LUÍS DIAS
LUÍS DIAS – guitarrista
Hoje com 42 anos, faz parte de uma família de músicos onde o avô paterno e o pai eram bateristas. A música esteve sempre presente em sua vida, principalmente no meio familiar, onde começou a tocar com seus primos. Na época tocava bateria (instrumento que seu pai tinha em casa). Aos 14 anos se interessou pelo violão, e aos 15 anos ganhou sua primeira guitarra e foi tocar na banda dos primos.
Autodidata, aprendeu ouvindo e olhando os outros tocarem. Aos 19 anos em 1999, ingressou na banda Flores Do Fogo (Onde é guitarrista até hoje). Foi com a banda para São Paulo gravar o primeiro disco quando conheceu o guitarrista Serjio Buss, que tocou com Steve Vai.
“Fizemos uma grande amizade e ele foi o meu primeiro professor, quem me deu uma direção de estudo. Depois voltei para o sul e estudei com outros guitarristas, como Frank Solari, que na época tocava na banda Tritone junto com Serjio Buss e Eduardo Ardanuy (Dr. Sin).”
Suas influências musicais são várias, mas a banda do coração é Led Zeppelin. Como guitarrista preferido ele cita Jimmy Page, Jimi Hendrix, Gary Moore, Jeff Healey, Ritchie Blackmore, entre outros.
Luis é guitarrista banda Flores de Fogo desde 1999, e já participou de bandas como ‘Roberta Kieffer e os Alquimistas’, ‘Roberto Charles’ e ‘Os Cabeças’.
Com a banda ‘Flores do Fogo’ gravou dois álbuns e fez muitos shows pelo Brasil. Participou de alguns festivais como: Ceval Encanto, na cidade de Esteio, onde conquistou o segundo lugar. Festival Atack Sonoro em São Paulo, onde conquistou o primeiro lugar. Festival Universo Pop, em Porto Alegre, onde ficou com o primeiro lugar. Festival Chê Rock, da rádio Transamérica, onde conquistou o segundo lugar, e o Festival da Canção de São Thomé das Letras – MG.
Com a banda ‘Os Cabeças’ foram vários shows pelo estado de São Paulo, em especial na Passeata do Raul, na praça da Sé, onde acompanhou o cantor e compositor Zé Geraldo durante dois anos na passeata.
Segundo Luís, ao participar do Projeto Rock Story:
“É difícil explicar o sentimento de tocar com alguns artistas que eu já era fã, e além disso desenvolver uma grande amizade. É uma galera muito boa… Um time espetacular! Não só os músicos, mas todos que fazem parte da equipe do projeto, é uma irmandade.”