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Marcelo Kalunga

Marcelo Kalunga

MARCELO-KALUNGA
MARCELO-KALUNGA

MARCELO KALUNGA – vocalista, baterista e guitarrista

Marcelo Monteiro, 52 anos de idade, 37 anos dedicados de forma ininterrupta à música. Desde pequeno, nos gloriosos anos 70 ouvia muita música em casa, desde as sacras ao Rock and Roll, sem preconceitos ou conflitos. Aos 8 anos começou a cantar no coral da igreja da sua cidade natal (Belém do Pará) por influência de sua tia, que era freira. Apesar de não ter músicos no histórico da família, aos 13 anos foi afetado pelo Rock and Roll de forma definitiva ao assistir à apresentação do Van Halen e do KISS, pela TV. Kalunga assistia pela televisão programas como Rock Concert (apresentado por Nelson Motta) e Concertos Para a Juventude (apresentado pelo saudoso ator Luiz Armando Queiroz). De 85 a 88 teve suas primeiras aulas de bateria com o baterista da sua primeira banda autoral de Heavy Metal chamada Genocide (hoje D.N.A.), onde também atuava como vocalista. Foi nessa época que ganhou o apelido de Kalunga, em alusão ao personagem assistente do vampiro brasileiro Bento Carneiro, personagem do Chico Anysio. Mas foi em 89 que estreou para o Conservatório Carlos Gomes, onde a tia trabalhava na coordenação do Projeto Cordas da Fundação Carlos Gomes, em sua cidade, que teve um contato mais profundo com o universo musical, onde estudou contrabaixo, solfejo (canto) e teoria até o ano de 1992, quando ingressou no que hoje considera seu melhor trabalho. Com a banda Endless gravou seu primeiro disco.

Suas influências são vastas, vai da música clássica ao trip hop, passando pelo Blues, jazz, música brasileira, música eletrônica até ao Hard Rock/Heavy Metal, que é de onde ele vem. Bandas são muitas pra citar, entre elas Led Zeppelin e Glenn Hughes (ex Deep Purple) como fortes fontes de inspiração na maneira de tocar e cantar. Guitarristas, segundo Kalunga, o seu coração se emociona com David Gilmour (Pink Floyd), Jimmy Page (Led Zeppelin) e Jeff Beck. A Firma e The Ways foram seus últimos projetos musicais em Belém, onde teve a oportunidade de abrir shows de bandas como Ira, Engenheiros do Hawaii, O Rappa, Capital Inicial, Cidade Negra e muitos outros.

“Fazer parte integrante de um projeto grandioso e audacioso como o Projeto Rock Story é a oportunidade que sempre almejei alcançar, cercado de músicos talentosos, que hoje são meus amigos.”, ressalta Kalunga .

O Projeto Rock Story fará com que todos os envolvidos brilhem de forma igualitária, sem conflito de egos ou alimentar a fogueira das vaidades. De forma positiva todos ficarão expostos, divulgando seus respectivos trabalhos individualmente. Contar a história do Rock and Roll desde seu início até os dias atuais será um desafio que todos os envolvidos no projeto farão com disciplina, profissionalismo e entrega, pois a diversão proporcionada pelo projeto será garantida para o público e também para os artistas .

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